Ama
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UBERLÂNDIA MG - BRASIL
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Postada em 06/07/2008 11:07 hs
ainda fico com a catraca leitora por campo magnético a quantidade de defeito é menor e se bloqueia ou não é definido no programa e 4000 reais para um instituição não é caro principalmente quando a segurança esta envolvida.
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CSRocha
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BRASILIA DF - BRASIL
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Postada em 06/07/2008 12:41 hs
Ama, o programa da catraca é próprio dela mas pode ser incorporado ao meu sistema, não? Ou funciona totalmente independente? Porque preciso pegar os dados de alunos, como a hora de entrada, etc.
Conversando ontem com a diretora da escola, passamos a considerar a catraca, na entrada principal da escola, e não no acesso às salas de aula apenas. Mas aí teria que dar passagem a pessoas que não sejam os alunos e outros diretamente ligados à escola. Como é feita a liberação "geral"?
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Ama
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UBERLÂNDIA MG - BRASIL
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Postada em 06/07/2008 21:35 hs
O programa é da própria catraca, na empresa solicitamos cadastros em nível profissionais tem acesso sem problema, o controle de horário dos mesmos pode ser feito com dados da catraca os alunos serão liberados e ou não de acordo com escolha da escola só que é bom vc dizer ou fazer constar em proposta de serviço que constranger o aluno na portaria é ilegal e não garante que a instituição receberá as prestações atrasadas. Eu faria o seguinte só compraria a catraca se o vendedor me passar o formato do banco de dados as senhas de acesso dai faria um interface na instituição para analise silenciosa da frequencia dos alunos devedores se eles estam na unidade em determinado dia, chamando-os para negociar na véspera das provas as chances de receber são maiores e em condiçoes não degradantes para ninguém.
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CSRocha
não registrado
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Postada em 06/07/2008 21:51 hs
Valeu pelas informações.
Agora me surgiu uma dúvida: nossa intenção não é a de bloquear acesso, mas apenas fazer a lista de presença de forma eletrônica. Parece que a catraca se presta mais a bloqueio de acesso, não?
Talvez apenas o leitor de digitais seja mais apropriado, com aplicação apenas aos alunos, o que seria até mais simples de implementar.
Discutirei isso na escola, vou até comprar o leitor biométrico e começar a fazer testes.
Se alguém mais tiver experiência nesse sentido - controle de frequencia sem necessidade de bloqueio - gostaria de ampliar a discussão.
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CSRocha
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BRASILIA DF - BRASIL
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Postada em 18/07/2008 16:25 hs
Visitei um colégio grande aqui em Brasília, onde o chefe do CPD me deu dicas valiosas:
Eles usam catracas para controle de acesso e saída dos alunos (são em torno de 5 mil, em duas unidades distintas, mas integradas em um mesmo sistema)
Tentaram usar o leitor biométrico, mas não ficaram satisfeitos com os resultados, disseram que as leituras em crianças pequenas é problemática, pois as gigitais não estão ainda formadas definitivamente. Bem, é o sistema deles, ele deve saber o que fala. O controle de frequencia propriamente dito, é feito pelos professores, cada um tem um notebook, e faz ali todo o controle acadêmico de suas turmas - frequencia, notas, etc., enviando os dados ao servidor por rede.
Na minha escola isso no momento é impraticável, devido ao custo de um notebook, mas o EEEPc e o Positivo Mobo estão na minha mira...
Penso ainda em usar a biometria, comprei um fingerprint da Microsoft e estou em testes com ele. Baixei o SDK da Griaule - a escola me pagará os custos - mas não estou satisfeito com os testes que venho efetuando. Ou não estou usando direito ou o sistema é muito cheio de falhas, pois qualquer alteração na posição do dedo no leitor, ele não reconhece.
Testei com o programa da Microsoft que acompanha o aparelho e a precisão é infinitamente maior que o da Griaule. Estou pensando aqui em fazer uma maneira de aplicar esse soft da Microsoft, criando forms de login para cada alauno, como se ele fosse acessar algo, mas na verdade pegarei os dados e jogo no meu DB. Não sei se vai ser possível, ainda não iniciei ess alternativa, pois estou em contato com a Griaule.
Outra alternativa que estou vendo, é usar Palms. O Zire22 custa 399,00, mas achei na Net por 234,00... O problema aí ficaria por conta da conexão por infravermelho, que não sei se é lenta, preciso comprar um para testar. Se alguém já teve essa experiência com o Z22, favor comentar aqui com a gente.
Para programar o Palm, existe uma linguagem Basic, o HB+, que eu tenho mas deixei de usar, desde 2005. Ela é fácil de aprender.
É isso por enquanto, colegas.
Alguém teve algum progresso nessas rotinas?
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wilton
não registrado
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Postada em 23/07/2008 15:33 hs
para escolas pequenas pode ate ser que funcione.. mas leitores de digitais sao muito lentos, as vezes tem que colocar o dedo varias x para ele conseguir ler. e essa de ter que ir em cada sala de aula passando e chamando cada aluno, iria atrapalhar o adamento da aula, alem do trabalho extra para um funcionario fazer isso todo dia.
a digital tem a vantagem que o aluno nao tem como esquecer. uma outra alternativa seria um cartao de pvc com um codigo de barras a leitura sera feita atravez de um pc na entrada com um leitor de codigo de barras. o custo e baixo. e tem algumas vantagens o cartao com codigo de barras nao da problemas de leitura. dificilmente ele estraga, pois nao havera contato fisico (diferente do magnetivo) a leitura e muito, mas muito mais rapida e muito mais pratica que a digital.
obviamente tem a desvantagem se o aluno esquecer ele teria que ir na secretaria em outro terminal registrar a entrada que seria feito na mesma interface, bastaria ter uma opcao para pesquisar pelo nome.
o aluno normalmente ja tem esse cartao (carteira estudantil) que e usado para desconto em cinemas etc... isso ja e comum e a maioria sempre tem ele em maos.
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